segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Néctar do Deus Inimigo.

Aos poucos o liquido desce em um belo e trabalhado recipiente, onde logo que sinto o cheiro, sinto a natureza, sinto o puro som dos pássaros ao cantar, a melodia mais pura, linda, com a suavidade que só os Odin explicaria, sinto até mesmo o néctar das flores deste campo, colhidos pela abelha mais importante da colmeia, por ter um gosto incomparável de um néctar, tão puro e doce, envolvente como o sabor do lúpulo, que desce trazendo por fim o amargor, e o prazer, assim sinto a minha própria satisfação, com o sabor incomparável, o sabor proibido e secreto feito por homens que são contra tudo que penso, porem intendem de meu paladar, de meu verdadeiro sentimento de prazer...Vejo luzes, doces alucinações, mas pequenas alucinações de momentos alegres, que quando a tomo, sinto voltar em pequenos detalhes, no passado onde vivi coisas lindas, e felizes, assim eu te sinto, sinto isso por ti, minha bela e amada Cerveja La Trappe.

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