sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Ódio.

Quando vejo os simples raios do sol, atravessando os galhos das arvores, sinto aquela dor imensa, de saber de que um dia foi tudo perfeito, de que um dia era bom sentir o calor, mas agora vi que ele machuca, traz frio, e essa iluminação, esse brilho intenso, não me faz bem. Nascido no norte, vindo do gelo e da escuridão, temos o sol na estação alegre o dia todo, porém a escuridão no Inverno, a dor de ter mais tempo junto a escuridão e não saber ver o lado claro, sólido e brilhante das coisas.
A grande dor que exala do coração, o grande poder do ódio que corrói todos os sentimentos benéficos nos trazendo o amargor na luta, e a ilimitada raiva, o poderoso ódio correndo no sangue, sabendo quem realmente somos. Nos veem como demônios, mas algum deles vive entre nós sem a critica, sábios imundos que mentem, vivem da mentira, e conquistam o ouro através dela. Meu ódio só aumenta, o meu machado sujo com o podre sangue destes homens impuros para nós, saiam daqui, SUMAM! Corram e nos deixem em paz com suas mentiras dolorosas. O seu falso amor, o seu ódio por tudo, quero que no fim de tudo esteja podre e morra!